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Emílio de Jesus: mais Famosos no domingo em Évora na corrida de S. Pedro

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Margarida Cardoso (filha de "Nené"), Miguel e Ana de Alvarenga
Tarde memorável em Évora no passado domingo. O cartel era aliciante. Da
esquerda para a direita: Francisco Núncio, António Telles, João Moura, Joaquim
Bastinhas, João Branco e Jacobo Botero
Cavaleiros aquecendo as montadas antes da corrida
Três históricos empresários: José Manuel Ferreira Paulo "Cachapim", António
Costa e António Paes de Sousa
Os apoderados espanhóis de João Branco, Pepe Cotán e Ignacio Rios, à
conversa com Diogo Malafaia
O ganadeiro Diogo Passanha e os campinos
José Peseiro, Manuel Ribeiro Telles, José Alexandre e seu filho, Carlos Barreto
e Nuno Oliveira
O empresário António Manuel Cardoso "Nené", João Maria Branco e o repórter
fotográfico eborense Florindo Piteira. Atrás, Jacobo Botero e Duarte Alegrete
O homem de quem se fala (e que mais depressa do que
se pensa, vai ser mesmo super-falado...): João Pinto com
Carlos Barreto
O rejoneador equatoriano Sebastián Peñaherrera (que dia 11 faz a sua
apresentação em Portugal na praça de Setúbal) com Rui Fernandes e José Alexandre
Paula e Margarida Cardoso, Mulher e filha do empresário "Nené"
Emoção no brinde de Bastinhas a Núncio, que nesta
corrida assinalou 20 anos de alternativa
Manuel Telles Bastos, "Platanito" e Manuel Ribeiro Telles
João Pedro "Juca", bandarilheiro de grande valor
Três bons bandarilheiros - Duarte Alegrete, Ricardo Raimundo e João Prates
"Belmonte" - com o apoderado José Alexandre
O cavaleiro e ganadeiro José Luis Cochicho
Manuela Cochicho, Fernanda e António Manuel Barata Gomes e José Peseiro
A bonita equipa de Manuel Paim
Nuno Oliveira, Manuel Telles Bastos e João Moura
Pi Caldeira com a filha Lupita e Joana Prates Alegrete
Joaquim Pataca, Guiomar Marques, Helena Nabeiro Tenório e Mila Loureiro

Fotos Emílio de Jesus/fotojornalistaemilio@gmail.com


Líder do Movimento "Basta" candidato à Monumental da Ilha Terceira

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Terminada a Feira de S. João na Ilha Terceira, a Câmara Municipal de Angra do Heroísmo vai abrir concurso para novos interessados na organização daquele ciclo taurino anual (Sanjoaninas) para os próximos dois anos, 2016 e 2017.
Há vários candidatos, entre os quais um empresário continental - mas na primeira fila está Donato Parreira (foto ao lado), o aficionado terceirense que liderou o Movimento "Basta" em protesto contra os cartéis deste ano, cuja organização esteve a cargo da Tertúlia Tauromáquica Terceirense.
"Tenho propostas firmes para mudar as coisas que estão mal", garante o candidato ao "Farpas".

Foto André Pimentel/@Tertúlia T. Terceirense e D.R.


7 de Agosto: toiros voltam a Ferrel (Peniche)

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Depois dos êxitos alcançados nos anos anteriores, o empresário Jorge Vicente (foto ao lado) anuncia mais uma corrida de toiros em Ferrel (Peniche) na noite de 7 de Agosto.
"Será um grande cartel, à semelhança das anteriores corridas", adianta Vicente, informando que para já, apenas está certa a presença do cavaleiro Joaquim Bastinhas (foto de cima).

Fotos Maria João Mil-Homens

Próximo domingo: todos os caminhos vão dar a Vila Franca!

Marco José, Moura Caetano e Paulo J. Santos a 1 de Agosto em Nisa

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O valoroso cavaleiro Paulo Jorge Santos actuará no próximo dia 1 de Agosto na corrida nocturna que se vai realizar em Nisa, formando cartel com Marco José e Moura Caetano - anuncia o site "toureio.pt", adiantando que estão também certos no cartel os Forcados de Monforte, faltando designar outro grupo e a ganadaria.

Foto D.R./Staff PJS

Amanhã: todos ao Campo Pequeno!

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Vamos ENCHER A PRAÇA
e MOSTRAR AO MUNDO
na CORRIDA TV
que SOMOS AFICIONADOS!
6 TOIROS de VERDADE
em mais uma GRANDE NOITE
na TEMPORADA SENSACIONAL
do CAMPO PEQUENO

Fotos Emílio de Jesus e Frederico Henriques/@Campo Pequeno

Grande entrevista: Paulo Caetano por si próprio (2ª parte)

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A verdade, a classe, a arte e a imponência do toureio
de Paulo Caetano aqui bem expressa num grande ferro
na sua última actuação no Campo Pequeno em Agosto de 2012
Nos primeiros tempos, com dois dos grandes pilares da sua carreira: o Maestro
António Badajoz e o apoderado espanhol Jacinto Alcón, que ainda hoje dirige a
carreira de seu filho João Moura Caetano em Espanha



Segunda parte da grande entrevista ao Maestro Paulo Caetano, nas vésperas do seu regresso às arenas, ainda que por um só dia (próximo sábado em Portalegre) para comemorar 35 anos de alternativa - uma trajectória marcante de um Toureiro que fez história e entrou, por seus próprios méritos, para a História. Competiu com os maiores, pisou os principais palcos do toureio mundial, deixou escola e destacou-se pelo aprumo, pela classe, pela arte e o temple, pela verdade com que esteve ao longo de vinte anos no topo da escadaria das Figuras. Sobre a corrida de sábado em Portalegre, onde lidará um toiro da ganadaria de sua sogra, Maria Guiomar Moura, diz-nos: "Estou consciente de que já não tenho 20 anos e que a falta de rodagem é, evidentemente, uma limitação. Mas também sei do respeito e do carinho que este público me merece e conto com a minha experiência e com a minha vontade para poder dar o melhor de mim".

Entrevista de Miguel Alvarenga

- Para além da corrida do próximo sábado em Portalegre, que outro tipo de comemorações vão assinalar o 35º aniversário da tua alternativa?
- Quem me conhece sabe que não sou muito dado a excesso de homenagens.
Estou muito grato por tanta gente se lembrar de mim. Tenho recebido inúmeros convites de Tertúlias, organizações tauromáquicas, web sites e também de iniciativas de carácter pessoal, para celebrações respeitantes a esta efeméride. Todas estas iniciativas são prova de uma grande amizade e de uma enorme generosidade que muito prezo e agradeço. Infelizmente, a minha vida profissional obriga-me a viajar muito para fora do país e não poderei estar presente em todos os acontecimentos. O Município de Monforte vai promover alguns actos oficiais, que por se tratar da terra onde vivo têm um significado muito especial para mim e para a minha família.
- Recorda-me o melhor e o pior momento de 35 anos de carreira...
- De entre tantos bons e maus momentos não posso afirmar qual foi exactamente o melhor ou o pior. No que diz respeito a realização profissional, e curiosamente de entre muitas corridas que me correram bem, por esse mundo taurino fora, lembro- me de uma faena em Lisboa a um toiro do José Infante da Câmara montando o "Vila Franca". Havia algumas temporadas que eu vinha toureando toiros deste ganadeiro, de quem sou amigo e muito prezo e admiro, sem conseguir triunfar. Era uma "pedra que tinha no sapato" desde que um bravíssimo touro deste ferro, me fez dar duas voltaretas de "campana" em Santarém, colhendo-me violentamente num ferro comprido. De cada vez que toureava este encaste , falava com os meus botões: quando tiver de novo uma "máquina" a sério debaixo das pernas hei-de pedir um toiro Infante e triunfar com ele. Aconteceu quando, depois de estrear o "Vila Franca" (de ferro Torres Vaz Freire), surgiu um contrato no Campo Pequeno para uma corrida muito importante. Levei a melhor, o "Vila Franca" esteve enorme perante um toiro encastado e a pedir contas, e ganhei o prémio para a melhor lide em Lisboa nessa temporada. Teve um sabor muito especial.
Os momentos mais amargos foram os que se relacionaram com o desaparecimento de pessoas que me acompanharam e às quais devo a minha carreira, e que eram amigos verdadeiros, insubstituíveis, e de quem tenho uma imensa saudade. Àparte dessas tão tristes perdas, incomparavelmente dolorosas, os acontecimentos que mais me custaram foram os relacionados com lesões e afastamento de cavalos chave da quadra. Recordo a lesão do "Tupi Lupi" em Reguengos depois de um enorme êxito, a fractura do "Altivo" em Vila Franca, da "Condessa" em Almeirim, do "Sol" em Alcácer. Enfim, são generosos companheiros que nos dão tudo, com quem vivemos dia após dia, que sentem e conhecem as nossas reacções, os nossos receios e alegrias. Os cavalos são a mola que impulsiona os nossos sonhos de faenas perfeitas, que nos motivam no nosso trabalho, que fazem nascer novas expectativas. Sinto paixão e um imenso respeito por eles.
- O que podem os aficionados esperar de Paulo Caetano na noite do próximo sábado, 4 de Julho, em Portalegre?
- A minha relação com a praça de Portalegre e o público desta terra é muito afectuosa e especial. Vivi ali grandes tardes. Estava a tourear na Feira das Cebolas nesta praça quando nasceu o meu filho João, foi uma festa. Gostaria que o público estivesse caloroso e se vivesse um ambiente alegre e taurino, que ajudasse todos os toureiros e forcados a triunfar nesta corrida. Espero também que os toiros ajudem os toureiros e que Deus reparta sorte e nos proteja. Quanto a mim, estou consciente de que já não tenho 20 anos e que a falta de rodagem é, evidentemente, uma limitação. Mas também sei do respeito e do carinho que este público me merece e conto com a minha experiência e com a minha vontade para poder dar o melhor de mim.
- Ser toureiro é...
- Na minha opinião o toureio assenta em três pilares fundamentais:
O primeiro, a sua estrutura ancestral: uma luta entre um homem e um toiro. Os "ancestros do toureio"transportam-nos para um jogo onde o perigo nos encara de olhos nos olhos e onde existe mais do que uma vontade de levar a melhor, existe a necessidade de vencer sob pena de perecer.  É um combate vital onde o homem só poderá levar a melhor se superar, pela sua inteligência e vontade, a sua inerente desvantagem fisica. Este pilar, que nunca poderá ser desvalorizado, é onde tudo começa e também onde tudo acaba quando se cumpre o ciclo completo dos três pilares.
O segundo pilar é o da técnica. É na cabeça que se constrói o toureio. É a inteligência a base da conjugação de meios que permite comandar a investida brava do toiro. É a inteligência que permite, perante a permanência do perigo, tomar decisões em milésimos de segundo e no mesmo curto espaço de tempo, aplicar os recursos técnicos acertados. É a cabeça que permite ler a velocidade e a impetuosidade da investida do toiro e manter a serenidade para controlar as suas trajectórias. É a inteligência que estabelece os objectivos e a respectiva motivação, determinação e espírito de sacrifício para os alcançar. É ainda a cabeça que programa a preparação necessária e faz cumprir a programação de treino. Sem cabeça não há toureio.
O terceiro pilar é o da arte. Para o artista a arte não conta. Sai-lhe pelas pontas dos dedos. Faz parte de si, é genuína. Este é o pilar do sentimento, que quando é alcançado, transfere o toureio da cabeça para o coração e esvazia o resto do corpo. Uma vez assumidos os dois primeiros pilares, é este que permite que a luta ancestral se transforme num "pas de deux", num ballet de plasticidade e harmonia únicas. É a arte que faz com que a técnica que controla a investida, consiga fazê-lo de forma cadenciada, ritmada, ligada, emotiva. Este é o domínio do iemple e da profundidade. Nas raras ocasiões em que o ciclo se cumpre, há como que um regresso ao valor ancestral do primeiro pilar e este aparece na sua forma mais nítida. O toureiro, como que abandonado, expõe a sua fragilidade sem reticências, o tempo fica mais lento e tudo parece fácil e intenso, apesar do risco ser mais elevado.
Não há dúvida que estamos perante uma arte sublime e que quem a escolhe terá de assumir uma enorme humildade, um forte espírito de sacrifício e uma determinação inabalável. É muito bonito ser toureiro, mas é muito difícil. Quando se diz que os toureiros são feitos de uma massa especial, está-se a referir o estofo e a entrega que são necessários para seguir esta profissão.
- Voltarias atrás, se fosse possível e farias tudo igual na tua carreira?
- Se pudesse voltar atrás, com o conhecimento e a experiência que tenho hoje, seguramente, mudaria muita coisa e procuraria fazer mais e melhor. Mas isso é impossível. A vida vai-se apresentando e a "escada" vai sendo subida degrau a degrau, por vezes com um tropeção ou outro, mas sempre olhando em frente e fazendo o esforço necessário para progredir. A fé, a vontade e a garra sempre me ajudaram a encarar os problemas e a ultrapassá-los. Espero que Deus me continue a dar essa capacidade, que aceite a minha gratidão por tudo o que me tem concedido e me conserve a força e o entusiasmo para encarar o futuro.

Fotos Emílio de Jesus e D.R.

Corrida TV amanhã: todos ao Campo Pequeno!


Ontem, 4ª feira: 10.529 leram o "Farpas"!

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De hoje a oito dias: "El Juanito" debuta em Sevilha

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Foi oficialmente apresentado o ciclo de novilhadas que vai decorrer na Real Maestranza de Sevilha e onde se estreará o novilheiro praticante João Silva "El Juanito" (fotos) de hoje a uma semana (9 de Julho), no primeiro espectáculo.
O jovem diestro de Monforte reparte cartel com Juan Aguilera e Javier Orozco na lide de novilhos de La Quinta.

Fotos D.R.


Nave-de-Haver: rematado o cartel da corrida mista de homenagem a António Morgado

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Completo o cartel da corrida de toiros mista que no próximo dia 2 de Agosto se realizará, como esta semana anunciámos, em Nave-de-Haver, em homenagem à memória de António Morgado (foto).
Actuam os cavaleiros Joaquim Bastinhas, João Moura Caetano, Marcos Bastinhas e Jacobo Botero e os matadores espanhóis López Chaves e Juan Diego. Pegam os grupos de forcados de Cascais e de Coimbra e lidam-se toiros oferecidos pelas ganadarias do Engº José Samuel Lupi, Varela Crujo Herdeiros e Paulo Caetano.
António Morgado, recordado aficionado nortenho, foi empresário a Norte e apoderado de vários toureiros. Faleceu em 26 de Julho do ano passado e era ao tempo apoderado de Joaquim Bastinhas e seu filho Marcos.

Foto M. Alvarenga

Agosto: Salgueiro da Costa em duas corridas em França

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O cavaleiro praticante João Salgueiro da Costa - que esta noite actuará no Campo Pequeno na 51ª Corrida TV - foi contratado para duas corridas em França no mês de Agosto, informa o seu apoderado Vasco Taborda. Actuará no dia 8 em Grous de Roi e no dia 11 em Palavas, lidando nas duas ocasiões toiros da ganadaria francesa de Pagés Mailhan e alternando com o também ginete luso Gonçalo Fernandes e os Forcados Académicos de Elvas.

Foto Emílio de Jesus/fotojornalistaemilio@gmail.com


Triunfal corrida de rejoneio ontem em Burgos

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Dois momentos da actuação de Pablo Hermoso com os cavalos "Ícaro"
e "Pirata". Em baixo, Óscar Borja e Diego Ventura em ombros


Diego Ventura (silêncio no primeiro toiro e duas orelhas no segundo) e Óscar Borja (orelha e orelha) sairam ontem em ombros (foto ao lado) no final da corrida de rejoneio que encheu a praça espanhola de Burgos e onde Pablo Hermoso de Mendoza foi silenciado num toiro e cortou uma orelha outro. Lidaram-se seis exemplares da ganadaria de Luis Terrón.

Fotos Juan Andrés H. Mendoza/Farpas e Javier Arroyo/aplausos.es


Miguel Ferraz lança livro sobre a Diva do Fado

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Miguel Ferraz autografando o seu livro sobre Amália
Miguel Ferraz, autor do livro, com o actor Octávio de Matos
O livro foi apresentado na terça-feira no Grupo Desportivo da Pena, em Lisboa
Ildeberto Berão, Mário Rui, Luis Aleluia, Carla Andrino, Octávio de Matos, Miguel
Ferraz, Rão Kyao e Viriato Teles
A actriz Carla Andrino com Miguel Ferraz
Da esquerda para a direita: Viriato Teles, Ricardo Romero (presidente do Grupo
Desportivo da Pena
), Ana Santos, Margarida Martins (presidente da Junta de
Freguesia
), o autor Miguel Ferraz e o editor José Marques
Rão Kyao e o jornalista Viriato Teles, que fez a apresentação do livro

Vinte e cinco anos depois de uma entrevista radiofónica que fez a Amália, Miguel Ferraz decidiu passá-la em discurso directo para texto e assim nasceu o livro que anteontem, terça-feira, apresentou em Lisboa, em segunda edição, no Grupo Desportivo da Pena: "Amália - quis Deus que fosse o meu nome".
Licenciado em Sociologia, com um largo historial desde 1987 no mundo da rádio, da televisão e do espectáculo - foi o promotor dos célebres concertos dos "Trovante" em 1988 no Campo Pequeno e em 1991 nos Coliseus; e também do concerto do cantor cubano Pablo Milanés em 1987 no Coliseu de Lisboa - Miguel Ferraz reuniu neste livro, também, os depoimentos de grandes nomes da Cultura portuguesa que conviveram com Amália e dela guardaram, como refere Jorge Trigo no prefácio do livro, "recordações e saborosas histórias". Entre outros, David Mourão-Ferreira, Maluda, Carlos Paredes, Diamantino Vizeu, Octávio de Matos, Jorge Fernando, Rão Kyao, Maria José Valério, Júlio Isidro, Luis Aleluia e António Sala.
A cerimónia de lançamento do livro contou com as presenças de alguns deles e a obra foi apresentada pelo jornalista Viriato Teles.
Um livro que aconselhamos vivamente e que constitui mais um documento relevante para a História do Fado - que passará sempre obrigatoriamente por Amália Rodrigues.

Fotos Emílio de Jesus/fotojornalistaemilio@gmail.com


Hoje: 51ª Corrida TV no Campo Pequeno, mais uma Grande Noite!

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51ª CORRIDA TV
esta noite no Campo Pequeno
Ganadaria Fernandes de Castro
(triunfadora da temporada 2014)
Luis Rouxinol
Sónia Matias
Gilberto Filipe
Filipe Gonçalves
Francisco Palha
João Salgueiro da Costa
Amadores do  Montijo
Apos. Barrete Verde de Alcochete
Amadores do Aposento da Chamusca

Fotos Frederico Henriques/@Campo Pequeno e Emílio de Jesus/fotojornalistaemilio@gmail.com


Sábado em Portalegre: corrida de homenagem a Paulo Caetano

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Dois exemplares da ganadaria de Paulo Caetano para a grande corrida do
próximo sábado, 4 de Julho, na praça de Portalegre

Veja aqui o video promocional
Corrida

Domingo: todos os caminhos vão dar a Vila Franca!

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António Ribeiro Telles
"MANO-A-MANO"
Pedrito de Portugal
Forcados Amadores de Vila Franca

Fotos Emílio de Jesus e D.R.

Peso médio, 600 quilos: os imponentes Castros para a Corrida TV no Campo Pequeno

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Toiro nº 74, nascido em Setembro de 2010, 616 quilos
Toiro nº 67, nascido em Abril de 2010, 601 quilos
Toiro nº 72, nascido em Setembro de 2010, 618 quilos
Toiro nº 73, nascido em Setembro de 2010, 554 quilos
Toiro nº 75, nascido em Maio de 2010, 600 quilos
Toiro nº 84, nascido em Junho de 2011, 574 quilos
Toiro nº 94, nascido em Junho de 2011, 592 quilos



São estes os toiros imponentes e com um peso médio de 600 quilos, da prestigiada e temida ganadaria Fernandes de Castro para a 51ª Corrida TV que hoje, a partir das 22h00, se realiza na praça do Campo Pequeno, sendo o quinto espectáculo desta Temporada Sensacional.
Seis deles serão sorteados nos currais da praça às 17h00 para mais logo sairem à primeira arena do país, numa noite que terá seriedade e garantida emoção. Apesar de só aqui mostrarmos as fotos de sete toiros, encontram-se oito exemplares já aprovados nos currais do Campo Pequeno, sendo o segundo sobrero o toiro nº 81 com o peso de 534 quilos.
Os cavaleiros em praça são Luis Rouxinol, Sónia Matias, Gilberto Filipe, Filipe Gonçalves, Francisco Palha e o praticante João Salgueiro da Costa, estando as pegas a cargo dos grupos de forcados do Montijo, do Aposento do Barrete Verde de Alcochete e do Aposento da Chamusca.
Embora não estejam anunciados no cartaz, estarão em disputa, como é tradicional nesta corrida da RTP, os troféus "Casa do Pessoal da RTP" para a melhor lide (prémio que será entregue no final da corrida por Luis Castro, presidente da Casa do Pessoal) e "João Moreira de Almeida" (nome do saudoso jornalista organizador das primeiras Corridas TV) para a melhor pega de caras (troféu que no final da corrida vai ser entregue ao vencedor pela administradora da empresa do Campo Pequeno, Drª Paula Resende).
Vencedora da maioria dos prémios que se atribuiram no ano passado e a elegeram como ganadaria triunfadora da temporada 2014 (entre os quais o Troféu "Farpas"), a ganadaria de Fernandes de Castro, actualmente dirigida pelo Engº António Luis Fernandes de Castro e representada por Hugo Branquinho, foi fundada em 1955 por Ernesto de Castro com vacas Soler e um semental de Oliveiras Irmãos. Como data de antiguidade, estabelece-se a de 21 de Setembro de 1960, dia em que fez a estreia na antiga praça de Elvas. A ganadaria pasta na Herdade da Ervideira, em Alcácer do Sal, tem procedência na ganadaria espanhola de Atanásio Fernández e o encaste actual é de Parladé (Atanásio Fernández).

Fotos Frederico Henriques/@Campo Pequeno



Próxima 5ª feira no C. Pequeno: Cante alentejano e Fado na homenagem a Mestre Batista

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Juan Bautista, matador francês, actuará na próxima semana em Lisboa na corrida
de homenagem a Mestre Batista, que foi padrinho da alternativa de seu pai, o
antigo cavaleiro Luc Jalabert, hoje destacado empresário em França
Juan del Álamo, a nova estrela do toureio espanhol. O toureio a pé regressa ao
Campo Pequeno com dois dos seus mais finos intérpretes, depois da noite
mágica de "El Juli"
José Mestre Batista será lembrado na próxima 5ª feira no Campo Pequeno,
passados trinta anos da sua morte, vítima de um ataque de asma em Zafra (Espanha)


Iniciou-se já no Campo Pequeno a 51ª Corrida TV, quinto espectáculo da Temporada Sensacional na primeira praça de toiros do país, que neste mês de Julho terá quatro corridas consecutivas.
A próxima, a do "Correio da Manhã", de hoje a oito duas (9 de Julho) será mista e de oito toiro, como eram as corridas de antigamente, homenageando-se a memória de José Mestre Batista - por muitos considerado um revolucionário da arte de tourear a cavalo. Foi um dos cavaleiros mais importantes da História da tauromaquia portuguesa, influenciando muitos deles, cujo grande objectivo artístico era "cravar ferros à Batista". Muitos conseguiram-no, outros ficaram pelo desejo, mas a recordação dos "ferros à Batista" perdura na saudade de aficionados e artistas.
Essa figura ímpar é homenageada na próxima corrida da Temporada Sensacional do Campo Pequeno, de hoje a uma semana, 9 de Julho, corrida em cujo cartel figuram os seus dois últimos afilhados de alternativa, os cavaleiros Joaquim Bastinhas e Rui Salvador, bem como os matadores Juan Bautista, francês, filho do cavaleiro Luc Jalabert, também afilhado de alternativa de Mestre Batista e o espanhol Juan del Álamo. Bautistaé uma das grandes figuras do momento, ao passo que Juan del Álamoé um dos jovens valores mais firmes do panorama internacional do toureio a pé. Pegam os forcados do Ribatejo e de Monsaraz e lidam-se a cavalo quatro toiros do Engº Luis Rocha e, a pé, outro quatro de Falé Filipe.
Participarão nas cortesias os cavaleiros Luís Miguel da Veiga e Luc Jalabert, respectivamente, o grande competidor de Mestre Batista e seu afilhado.
Antes da corrida, decorrerá um grande espectáculo de Cante Alentejano e Fado com a participação dos fadistas António Pinto Basto, Teresa Tapadas e Gustavo e do Grupo Coral da Freguesia de Monsaraz. De seguida, Emeletina Batista, viúva do grande cavaleiro, juntamente com o presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz farão a doacção de uma casaca de José Mestre Batista ao Museu do Campo Pequeno. No intervalo da corrida será, ainda, descerrada uma placa evocativa desta grande figura do toureio equestre.

Fotos D.R.

Portalegre, sábado: grande corrida de homenagem a Paulo Caetano

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