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Miguel Moura triunfador da primeira corrida da temporada na Figueira da Foz

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A confirmar temporada de consagração, Miguel Moura foi o grande triunfador
da corrida desta sábado no Coliseu Figueirense
Carlos Dias, dos Amadores de Cascais, foi autor da mais emotiva pega da noite.
Em baixo, Rosa Amélia, carismática aficionada da Figueira, que foi homenageada
nesta primeira corrida da temporada

Miguel Moura sagrou-se grande triunfador, no sábado, da primeira corrida da temporada na Figueira da Foz, que registou dois terços das bancadas bem preenchidos

Numa noite em que se realizavam mais três corridas de toiros (todas cheias também) e duas delas (Caldas da Rainha e Foz do Sizandro) ali tão perto, a praça de toiros da Figueira da Foz, o centenário Coliseu Figueirense, registou uma entrada de dois terços na corrida que abriu este sábado a temporada e onde se prestou homenagem à carismática aficionada local Rosa Amélia.
Lidaram-se seis toiros da ganadaria Santos Silva, dos campos do Mondego, bem rematados, de bom jogo e que motivaram, com toda a justiça, a volta do ganadero à praça no que foi superiormente lidado por Miguel Moura, o grande triunfador da noite, que depois do recente triunfo em Lisboa, continua embalado numa temporada que promete ser de deinitiva consagração.
Lides triunfais, também, de João Moura, de António Telles, de Sónia Matias, de Marcelo Mendes e do praticante Joaquim Brito Paes e ainda do promissor amador António Ribeiro Telles filho, que enfrentou com a arte habitual um novilho de Ribeiro Telles.
Pegaram os grupos de forcados amadores de Cascais (Rui Griloà primeira e Carlos Diasà terceira, naquela que foi considerada a grande pega da corrida), do Redondo (Luis Feiterona e Jorge Gato, ambos à primeira) e do Ramo Grande, da Ilha Terceira (José Sousa e Luis Valadão, ambos à primeira). O novilho lidado por Telles filho foi pegado à segunda tentativa por Diogo Silva, do grupo de Cascais.
Corrida bem dirigida por Paulo Valente.

Fotos Fernando Clemente/www.parartemplarmandar.com


A noite branca das Caldas

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Toiros brancos de Canas Vigouroux levaram muito público no sábado à praça
das Caldas da Rainha
Lide brilhante de Rui Salvador, que foi homenageado pelos seus 35 anos de
alternativa

Luis Rouxinol: mais um importante triunfo no sábado nas Caldas. Nesta foto,
dando a volta à arena com outro triunfador da noite, o forcado Francisco
Mascarenhas, cabo dos Amadores das Caldas, autor de pega imponente
Gilberto Filipe lidou superiormente o mais manso dos toiros brancos de Canas
Vigouroux
Classe e bom toureio de Manuel Telles Bastos. Um grande triunfo nas Caldas
Ferro traseiro na sorte de gaiola lesionou o toiro de Rouxinol Jr., que veio a menos
durante a lide e não permitiu grande brilho ao toureiro
Com visíveis dificuldades de locomoção, o último toiro não permitiu a António
Prates a lide desejada


Muita curiosidade e expectativa motivaram uma enchente no sábado na praça das Caldas da Rainha para ver os toiros brancos de Canas Vigouroux. Foi emotiva a corrida, apesar da falta de "chama" dos toiros. Triunfaram Rui Salvador, Luis Rouxinol e Telles Bastos e o cabo dos forcados da terra, Francisco Mascarenhas, com um "pegão" que até fez "estremecer" a praça!

Miguel Alvarenga - Os toiros brancos da ganadaria Canas Vigouroux - seis pela primeira vez neste século numa corrida - encheram (três quartos das bancadas preenchidos) a praça de toiros das Caldas da Rainha no último sábado. Àparte este inédito atractivo, o empresário Rafael Vilhais esmerou-se na montagem de um cartel bem rematado e com seis cavaleiros de estilos muito próprios e distintos, o que também terá contribuído para a afluência de público.
Muito criticadas pelos "puristas"da nossa Festa no tempo em que o saudoso empresário Manuel Gonçalves começou a apostar nelas, a verdade é que as corridas de seis cavaleiros ganharam nos últimos anos cada vez mais adeptos.
Os toiros de pelagem jabonera do ganadero Pedro Canas Vigouroux estavam rematados, tinham apresentação e trapio irrepreensíveis, mas faltou-lhes "chama". Foram mais mansos que bravos, mas impuseram seriedade, tiveram transmissão e foram toiros de emoção. "Bruto" e a pedir contas foi o segundo, o maior da corrida (620 quilos), soberbamente lidado pelo sempre triunfador Luis Rouxinol. O primeiro "deixou-se" sem grande empenho, tinha investidas francas e Rui Salvador lidou-o muito bem. O terceiro, que coube a Gilberto Filipe (a substituir o ainda lesionado Marcos Bastinhas), era manso perdido, cedo se refugiou em tábuas e embora muito bem lidado, não permitiu maior brilhantismo ao cavaleiro. O quarto tinha mobilidade, era meio distraído, mas Manuel Telles Bastos nunca o deixou sossegado, andou sempre ligado e lidou-o de forma notável. O quinto entrou disparado na arena e Luis Rouxinol Jr. recebeu-o com uma sorte de gaiola espectacular, mas que não resultou. O ferro ficou muito traseiro, atingiu o toiro nos rins e embora tivesse dado nota de que seria o melhor toiro da noite, a verdade é que se veio depois abaixo. O sexto toiro saíu visivelmente congestionado, com dificuldades de locomoção e mesmo assim não foi recolhido. António Prates lidou-o com perfeição, mas o animal estava diminuído e não se empregava.
Na generalidade, os seis toiros entraram em cena cheios de gás e a assustar tudo e todos, mas depois foram perdendo a chama durante a lide e alguns apagaram-se mesmo. "Decididamente, hoje não foi o meu dia", reconheceu no fim o ganadero Pedro Canas Vigouroux.
Rui Salvador está a comemorar 35 anos de alternativa, vê-se que está de novo bem montado e embora tendo até aqui toureado pouco, por vários azares sofridos nesta primeira parte da temporada, mantém a raça e o estatuto de sempre e no sábado nas Caldas foi autor de uma lide acertadíssima e com ferros de muita emoção, "à antiga".
Ainda não foi desta, e ainda bem para ele, que vimos Luis Rouxinol estar menos bem. Mal nunca está, é um toureiro consolidado e de um valor tremendo. Mas menos bem também não consegue estar. Grande actuação frente ao maior e mais imponente toiro da corrida, um toiro sério e exigente, ao qual deu uma lide memorável em todos os pormenores, arriscando, entregando-se, pisando a linha de fogo. Público completamente rendido à arte e ao brilhantismo do grande cavaleiro.
Gilberto Filipe toureia pouca, mas devia tourear mais. É um equitador exímio (campeão mundial de Equitação de Trabalho e isso diz tudo) e um toureiro que se apruma sempre e nunca desilude. O seu toiro era um manso perdido que muito cedo procurou refúgio nas tábuas. Mas os mansos também se lidam e Gilberto lidou-o superiormente.
Após um curto intervalo em que se homenageou Rui Salvador com o descerramento de um placa nos corredores da praça (companheiros e forcados brindaram-lhe também as suas lides), veio Manuel Ribeiro Telles Bastos para lidar o quarto toiro da noite. Toiro meio distraído, com sentido, a impor-se e a pedir contas. Manuel vive um momento de alto fulgor, é um toureiro demasiado bom e interpreta o toureio a cavalo com uma arte e um sentimento que tornam tudo bonito. Dá gosto, sempre, vê-lo tourear. À antiga, com aquele porte clássico e com uma classe que contagia o público. Bonitos pormenores de brega, lide exemplar, ferros ao estribo com a verdade que se exige. Grande triunfo.
Luis Rouxinol Jr. é um toureiro que se quer impor de dia para dia. E se tem imposto. Sempre em ebulição e sempre a querer marcar a diferença, esperou o toiro no meio da praça e recebeu-o com uma empolgante (e aparatosa) sorte de gaiola. Um gesto de atitude e de afirmação, mas do qual também não precisa de abusar e de executar em todas as corridas. Desta vez não resultou. O toiro, que parecia ser o melhor dos seis, entrou na arena à velocidade de um comboio e pouco tempo deu ao jovem Rouxinol para pensar. Quase chocaram de frente, o embate foi de tal modo violento que o cavalo ficou virado em"sentido contrário" e só não houve queda por milagre. No meio desse aparato todo, o ferro ficou demasido traseiro, atingiu o toiro no rim e este acabou por vir a menos ao longo da lide, já pouco conseguindo o toureiro fazer para brilhar como queria.
Também António Prates não teve sorte. O último toiro entrou em praça visivelmente congestionado e com dificuldades de locomoção, caindo por várias vezes. O público protestou, mas a direcção da corrida não teve reacção... Prates lidou-o com a usual ousadia e a muita vontade que tem de se afirmar, mas o toiro estava francamente diminuído e a actuação não teve por isso o brilhantismo que se esperava.
Nas pegas, o destaque maior vai para a segunda da noite, pelo cabo do grupo da terra, Francisco Mascarenhas, que executou um pegão impressionante, aguentando um brutal e alto derrote sem jamais desarmar. Forcado de garra e de alma.
Francisco Esteves (à segunda) e Duarte Manoel (à primeira) foram os outros dois forcados de cara pelos Amadores das Caldas.
Pelo Aposento da Moita, grupo mais antigo, pegaram João Ventura (à quarta), tendo nesta noite reaparecido depois de ter sido um dos forcados lesionados na trágica noite de Coruche; Marco Ventura também à quarta e Martim Cosme Lopesà primeira, na melhor pega dos moitenses.
Ana Pimenta dirigiu esta corrida, revelando aficion e bom senso, assessorada pelo médico veterinário Luis da Cruz.

Fotos Maria Mil-Homens





Rui Fernandes e Ventura mano-a-mano em Pollos

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Rui Fernandes e Diego Ventura toureiam mano-a-mano em Pollos (Valladolid, Espanha) no próximo dia 18 de Agosto, lidando quatro toiros da ganadaria de Maria Guiomar Cortes Moura, actuando ainda nesta corrida o cavaleiro amador Duarte Fernandes, vencedor do "Rojão de Ouro" em França, que lida um novilho da mesma ganadaria.



"Juanito" em Villanueva del Fresno com Garrido e Marín

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Foi apresentado o cartel da corrida que no próximo dia 25 de Agosto se realiza em Villanueva del Fresno, província de Badajoz, em que toureia o novo matador luso João Silva "Juanito", que reparte cartel com José Garrido e Ginés Marín frente a toiros da ganadaria Voltalegre.
"Juanito" (à esquerda do cartaz) e José Garrido (à direita) marcaram presença no acto de apresentação da corrida.

Foto D.R.

Famosos na 6ª feira em Salvaterra - pela objectiva de Maria J. Mil-Homens

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A Família Real na arena com os três cavaleiros, Francisco Palha, Ana Batista e
Diego Ventura e o empresário Rafael Vilhais na última 6ª feira em Salvaterra
Lourenço Luzio foi o director da Tourada Real de 6ª feira em Salvaterra de Magos,
assessorado pelo médico veterinário Luis da Cruz e pelo cornetim José Henriques
João Santos Andrade
Manuel Ribeiro Telles Bastos
Victor Hugo Cardinalli, Fernanda Barata Gomes, Fátima e José Peseiro, Manuela
e José Luis Cochicho
Elsa Dione Cabrita
O empresário espanhol Carlos Zuñiga e sua Mulher
Miguel Alvarenga em acção!
Vasco Pinto
António Manuel Barata Gomes
Zélia Sousa
Rui Fernandes e Filipe Gonçalves
Duarte Fernandes e Pi Caldeira Fernandes
Gonçalo D'Ornellas e Vasconcellos e sua Mulher
Nico Palha
Rui Fernandes com sua Mulher, Pi Caldeira e a filha Lupita
Mariquita Palha e Beatriz Prates
Gi e Eduardo Guedes de Queiroz
Bi Valença
O empresário Rafael Vilhais e António José Cardoso
António Prates e seu irmão José Miguel
Fátima Pinto Bessa e Miguel Alvarenga
Nuno Belchiorinho e João Simões
João Margalho e o ganadero Alves Inácio
Mila Loureiro
Francisco Marques "Chalana"
O camarote da Real Tertúlia Tauromáquica D. Miguel I
Margarida Calqueiro
António Lúcio e Vasco Lucas
D. Francisco de Mascarenhas
Carminho e Manuel Braga
Jorge Tormenta
Margarida Oliveira e António José Pinto
João Lucas e Sara Teles
Ana Batista com o seu apoderado José Luis Gomes
Francisco Palha com Dieguito Ventura

Fotos Maria Mil-Homens

Caldas, as 6 pegas: toiros brancos deram que fazer aos forcados

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Não foram pêras doces e deram que fazer aos forcados os toiros brancos de
Canas Vigouroux no sábado nas Caldas. Os Amadores do Aposento da Moita,
comandados por Leonardo Mathias, pegaram dois à quarta tentativa e um à
primeira. Os das Caldas fizeram duas pegas à primeira e uma à segunda, tendo
o cabo Francisco Mascarenhas (foto de cima) sido autor da grande e emotiva
pega da corrida

1ª pega - João Ventura (Apos. Moita)
João Ventura, que fora um dos dois forcados lesionados na trágica corrida de
6 de Julho em Coruche, regressou no sábado às arenas e pegou o primeiro dos
toiros brancos de Canas Vigouroux. Não teve tarefa fácil. Pega consumada
à quarta tentativa

2ª pega - Francisco Mascarenhas
(Caldas)
Francisco Mascarenhas, um forcadão de primeira, cabo dos Amadores das 
Caldas, fez a grande pega da noite, magistral, ao segundo toiro branco de Canas
Vigouroux, o maior da corrida (620 quilos), aguentando um brutal e alto derrote
com a raça e a decisão de quem dali não vai sair. O grupo ajudou coeso e esta
pega constituiu um verdadeiro hino à arte de pegar toiros

3ª pega - Marco Ventura (Apos. Moita)
Marco Ventura consumou à quarta a pega do terceiro toiro branco da noite.
Lesionou-se o primeiro ajuda Manuel Mendes, que recolheu à enfermaria e depois
ao hospital, mas que não sofreu, felizmente, nenhuma lesão grave, como ontem
noticiámos

4ª pega - Francisco Esteves (Caldas)
O quarto toiro da noite foi pegado à segunda por Francisco Esteves, tendo o
grupo estado correcto nas ajudas

5ª pega - Martim Cosme (Apos. Moita)
Depois de duas pegas à quarta tentativa, Martim Cosme Lopes deu brilhantismo
à presença do Grupo do Aposento da Moita com uma rija pega à primeira ao
quinto toiro da corrida. Forcado de grande técnica e enorme poderio

6ª pega - Duarte Manoel (Caldas)
Com todo o grupo a ajudar muito bem, Duarte Manoel efectuou com raça e
emoção, à primeira, a última pega da noite

Fotos Maria Mil-Homens

Viagem no Tempo: Exposição de Carvalho Dias em Abiul

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60 imagens compõem a Exposição que Henrique de Carvalho Dias levará à bonita vila de Abiul durante a Feira Taurina/2019, que se inicia já no próximo fim-de-semana.
O autor (foto de cima), que por quatro anos consequtivos expõe trabalhos seus, apresenta nesta nova Exposição 56 momentos captados pela sua objectiva na praça de toiros mais antiga de Portugal.
A Exposição poderá ser visitada de 3 a 14 de Agosto, na Galeria em frente às bilheteiras do tauródromo (cartaz à direita), onde será apresentado o mais recente livro que Carvalho Dias editou, com o título "Joaquim Bastinhas - Toureiro de Raça" (capa à esquerda), inteiramente dedicado à carreira do mais popular dos toureiros portugueses.

Foto M. Alvarenga

Luis Rouxinol sobre Rui Salvador: "É sobretudo um grande amigo!"

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O cavaleiro Luis Rouxinol considera o seu colega Rui Salvador como“um exemplo enquanto profissional, um bom colega e acima de tudo, um grande amigo”.
Luís Rouxinolé um dos cavaleiros (juntamente com João Moura) que integra o cartel da próxima ncturna do Canpo Pequeno, a Corrida TVI, comemorativa dos 35 anos de alternativa de Rui Salvador, no próximo dia 8 de Agosto.
“O Rui esteve presente num dos momentos mais importantes da minha vida, a corrida da minha alternativa a 10 de Junho de 1987 em Santarém, onde foi testemunha”, referiu o cavaleiro, acrescentando sentir-se "orgulhoso por participar no cartel da corrida em que será homenageado pelos seus 35 anos de alternativa, no dia 8 de Agosto no Campo  Pequeno".
E faz ainda um voto: "Que tenha saúde e vontade para se aguentar por muitos mais anos e continuarmos a ser companheiros de cartel como tanto gosto".
O cartel completo da corrida integra os cavaleiros João Moura, Rui Salvador e Luis Rouxinol e os grupos de forcados Amadores de Tomar, Amadores de São Manços e Amadores das Caldas da Rainha, capitaneados respectivamente por Marco Jesus, João Fortunato e Francisco Mascarenhas, sendo lidados seis magníficos toiros da ganadaria Veiga Teixeira (encaste Oliveira e Parladé).

Foto Maria Mil-Homens



Famosos no sábado nas Caldas da Rainha

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Rui Salvador descerrando a placa que perpectua na praça das Caldas esta
corrida do último sábado, onde foi homenageado
Rui Salvador com o empresário Rafael Vilhais, que no sábado o homenageou nas
Caldas pelo 35º aniversário da sua alternativa
Luis Rouxinol, Maria João Mil-Homens e Armando Alves no momento da
homenagem ao cavaleiro Rui Salvador
Ao intervalo da corrida de sábado nas Caldas foi descerrada pelo próprio Rui
Salvador, nos corredores da praça, esta placa que assinala a temporada dos
seus 35 anos de alternativa
Miguel Alvarenga e a Mulher e filha do ganadero Pedro Canas Vigouroux
António (Tão) Palha, Dr. João Bastos e Mário Matos
Dupla de arte e sucesso: Rui Salvador e João Pedro Silva
A directora de corrida Ana Pimenta e o médico veterinário Luis da Cruz
António José Cardoso, António Prates, Francisco Palha e Rafael Vilhais
Os Rouxinóis e o apoderado Rui Bento e seu filho Rui Pedro
Manuel Telles Bastos: triunfo de luxo nas Caldas
Paulo Pessoa de Carvalho em conversação telefónica
Maria João Mil-Homens em acção!
Luis Rouxinol Jr.
José Henriques e os seus toques de magia
O repórter fotográfico e nosso estimado companheiro Fernando José
Leandro Flores, Gilberto Filipe, António Manuel Barata Gomes e João Simões
Manuel Telles Bastos, Francisco Palha, João Ventura e José Prates
Mário Mil-Homens
Francisco Marques "Chalana" e João Ventura
Miguel Alvarenga
Fernanda Barata Gomes
José Peseiro e sua Mulher, Fátima
João Simões
Paulo Brás
A simpática Família Prates
O ilustre ganadero Pedro Canas Vigouroux com sua Mulher e filha
Vasco Lucas, Margarida Calqueiro e Mónica Mendes
Lourenço Luzio e sua Mulher
António Manuel Barata Gomes
O ilustre ganadero Carlos Veiga
Margarida Calqueiro, Rafael Vilhais, Mónica Mendes e Armando Jorge Teixeira
A nova directora de corrida Sandra Strecht com seu filho
Rui Salvador e o seu apoderado José Carlos Amorim, dupla com muita história
João Bastos, conceituado médico e pai do cavaleiro Manuel Tellas Bastos (a seu
lado), o apoderado Pedro Penedo e Henrique Bastos
Paulo Pessoa de Carvalho e Cláudia Lobo
O valente Grupo de Forcados Amadores das Caldas da Rainha


Imagens dos Famosos que no sábado estiveram na praça de toiros das Caldas da Rainha na noite emotiva dos toiros brancos de Canas Vigouroux - pelas objectivas de Fernando José, Miguel Alvarenga e Maria João Mil-Homens.
Ao lado e a título de curiosidade, o BI da praça de toiros das Caldas na nota afixada nas portas pela IGAC, que nos elucida que esta praça tem capacidade para 3.194 espectadores... incluindo dois em cadeiras de rodas.

Fotos Fernando José, M. Alvarenga e Maria Mil-Homens

9 de Agosto: um "corridão" em Tomar!

Alta competição em Beja a 9 de Agosto!

Próxima 2ª feira, 5 de Agosto: grande corrida das Festas da Praia na Ilha Terceira

Próximo sábado: a Corrida da Mulher na Nazaré!

Oportuno e importante artigo de António Prôa no semanário "Sol"

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António Prôa este ano no Campo Pequeno com suas filhas Maria Rita e Maria Inês

Pela sua oportunidade e importância, aqui publicamos na íntegra e com a devida vénia o artigo do deputado municipal de Lisboa António Prôa (PSD) dado à estampa esta semana na sua habitual e apreciada coluna "Back to Basics" no semanário "Sol"

O Campo Pequeno
e a
higienização
cultural

Lisboa tem a sua identidade sustentada na cultura portuguesa e, sendo a capital do país, tem a particular obrigação de ser também o espelho da diversidade do país. As corridas de touros são parte da cultura portuguesa na sua diversidade regional. Renegar a cultura e a tradição é o caminho para a perda da identidade.
A censura à imagem de um touro e de um toureiro na indicação do Campo Pequenoé um episódio ridículo, mas preocupante. Trata-se da institucionalização de uma ditadura de gostos ignorando o direito à diversidade renegando a tradição e censurando a cultura. Apagar o símbolo do Campo Pequeno é desrespeitar a identidade do espaço, da cidade e da cultura portuguesa. A concretização desta iniciativa diz muito sobre os objetivos de uns e a fragilidade de outros.
Desta vez, o que está em causa é ‘só’ a retirada da imagem do touro e do toureiro das placas indicativas do Campo Pequeno. Mas, na verdade, o modo como foi feito e a justificação têm subjacentes um propósito e uma atitude indiciadores de uma visão totalitária que se pretende impor à sociedade.
À socapa e precipitadamente, em reação a uma reivindicação do PAN (sabe-se lá com que argumentos e com que condições), a imagem alusiva ao Campo Pequeno foi tapada como se se tratasse de uma medida de emergência. Tanto foi precipitada que foi assumido tratar-se de uma medida transitória até que se ‘estude’ qual a sinalética definitiva.
Parece que a justificação para tal é o facto de na Praça de Touros do Campo Pequeno não se realizarem apenas touradas. O argumento é, não só ridículo, como incoerente perante outros locais que mantêm outras atividades mas que são reconhecidos com uma determinada identidade (Sete-rios não tem apenas o Jardim Zoológico, Alcântara não tem só barcos, a Estrela não tem só a Basílica, etc., etc.). O Campo Pequeno é identificado com a Praça de Touros e, mesmo que o edifício tenha cinemas, um centro comercial, restaurantes e se realizem espetáculos musicais, a identidade do edifício é também o seu uso original – a realização de touradas. Alguém se incomoda com um pequeno ‘boneco’ com um touro e um toureiro? Agride alguém?
Lisboa tem a sua identidade sustentada na cultura portuguesa e, sendo a capital do país, tem a particular obrigação de ser também o espelho da diversidade do país. As corridas de touros são parte da cultura portuguesa na sua diversidade regional. Renegar a cultura e a tradição é o caminho para a perda da identidade.
A identidade, a cultura e a tradição dos portugueses e, em particular, da cidade de Lisboa são também a tolerância e o respeito pela diversidade. O que está em causa com este episódio de censura à imagem do Campo Pequeno é precisamente o contrário da identidade e da história da cidade e do país. Trata-se da imposição do fundamentalismo de uma minoria através da institucionalização de uma espécie de fascismo cultural que, surpreendentemente, parece contagiar quem tem uma maioria democraticamente legitimada na Câmara de Lisboa.
O que surpreende e suscita preocupação é assistir à aparente captura de uma maioria política em Lisboa com um percurso histórico alicerçado no respeito pela diferença e até pela defesa da cultura (e da liberdade cultural) por um grupo minoritário que pretende impor uma higienização cultural na nossa sociedade.
Desta vez, a propósito da eliminação do símbolo do Campo Pequeno, trata-se apenas um ‘detalhe’. Mas, por trás, o que está em causa é um processo que pretende impor uma determinada visão (minoritária) impondo uma ‘nova sociedade’ através da eliminação da identidade, do respeito pela tradição, da cultura, da diversidade e, sobretudo, da liberdade de escolha. É por isso que ceder agora parece não ter importância, mas é muito significativo sobre a sociedade que queremos.

António Prôa in "Sol"

Foto Maria João Mil-Homens

As próximas grandes noites do Campo Pequeno


Sábado: segunda grande corrida do ano na Nazaré

Ontem, 2ª feira: 16.104 leram o "Farpas"!

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75 anos a glorificar a arte de pegar toiros: o mês de Agosto do GFA de Lisboa

A revista "Aplausos" desta semana

Próximo domingo: corrida de homenagem a Manuel André Jorge em Nave de Haver

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